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Em ano de copa e eleição, já temos vencedores

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Uma máxima brasileira: “Passado o carnaval, o ano começa realmente”. Então, vamos “começar”. E é bom começar com tudo, pois em junho/ julho teremos Copa da Rússia… sim, é quase do outro lado do mundo, mas, como brasileiros, sabemos como isso afeta por aqui.

E tem mais: em outubro/novembro, teremos eleições. Se a Copa influencia, a tarefa de escolher o futuro comandante do país age diretamente nos hábitos da população, inclusive quando se fala em compras.

Mas mesmo antes das corridas começarem já temos vencedores: no varejo, o e-commerce brasileiro deve arrecadar perto de R$ 87 bilhões (eMarketer) em 2018. Mas os primeiros seis meses do ano (agora somente 3) são vistos com certa preocupação com a possível queda nas vendas on-line. E, como na Copa e nem tanto nas eleições, quem estiver melhor preparado, tem maiores chances de embarcar neste crescimento.

Mesmo com a visão nublada pelos eventos, é possível detectar brechas e percorrer os caminhos iluminados por elas para conseguir sucesso. O PIB brasileiro, por exemplo, deve crescer 2,5% este ano. PIB positivo é igual a maior poder de compra. E se há poder de compra, deve-se aproveitar as 94 milhões de consultas a lojas e produtos feitas pela internet e convencer quem pesquisa a fechar a compra on-line, já que eles fazem a consulta digital, mas preferem finalizar a compra em lojas físicas. Como? Esse caminho todo o e-commerce já conhece: preço, variedade, disponibilidade do produto e entrega competente.

A preparação vai além: o crescimento dos marketplaces chama a atenção do Governo brasileiro que acena com mudanças, principalmente nos sistemas de pagamentos, visando diminuir riscos de lado a lado.

Investir em inovação, tornar a compra mais fácil, garantir a segurança do comprador, o recebimento dos pagamentos e a segurança de todo o processo até o produto chegar ao consumidor são os desafios.

Destaque para os investimentos em logística, um dos gargalos ao desenvolvimento da atividade comercial no país como um todo. Cabe ao lojista on-line driblar as dificuldades para evitar perdas, já que custo o com logística pode chegar a 12%.

A combinação varejo e redes sociais parece ser o caminho mais promissor para chegar ao gol do e-commerce. A consulta já é feita nos sistemas mobile por ofertas apresentadas em redes como o Facebook, por exemplo, mas facilitar a compra a partir do smartphone com inovação das plataformas mostra-se uma ótima estratégia. Vale lembrar que metade dos varejistas on-line sequer desenvolveram sistemas de compra por dispositivos móveis (Forrester, 2017).

Ou seja, mesmo com as incertezas de um ano cheio de “distrações” e que promete “passar mais rápido” que o normal, o e-commerce tem tudo para continuar no ataque e vencendo todos os adversários. Investir nas áreas certas pode garantir o coração do consumidor na hora da compra. Ter uma boa equipe, dentro da empresa, parcerias sólidas, tecnologia adequada e uma boa estratégia de ataque e defesa nesse cenário, vai garantir que você levante a taça de campeão em 2018!

Sobre o Autor

Ilson ReRezende é Presidente fundador da DB1 Global Software e CEO do ANYMARKET, um Marketplace Hub criado e desenvolvido pela DB1 para atender ao universo e-commerce. Considerado referência de mercado, é uma solução que conecta as ferramentas de e-commerce aos maiores marketplaces como Mercado Livre, Netshoes, Dafiti, Cnova, Walmart, B2W, Magazine Luiza, Carrefour, entre outros.

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